O equilíbrio na produção de conteúdos

Quando o assunto é produção de conteúdos, é importante analisar os diferentes elementos na balança. Afinal, o objetivo passa por complementar a estratégia, gerando valor para a marca e potenciando a sua relação com o cliente. Esta é uma forma orgânica de expandir o alcance do negócio.

É uma das estratégias de marketing digital mais valiosas, mas que requer alguns cuidados na sua utilização. Atrair é o primeiro passo do funil da conversão e pressupõem conquistar a atenção dos atuais e potenciais clientes. Neste âmbito, a publicação de conteúdos apelativos do interesse do público-alvo é uma ajuda fundamental. Onde entra o equilíbrio? Na periodicidade da publicação e no tipo de conteúdos a serem divulgados.

De notar que em função da plataforma e da realidade do próprio negócio, a periodicidade pode variar, mas Vasco Marques, no livro “Marketing Digital de A a Z” sugere o seguinte plano:

  • Newsletter: duas por mês;
  • Blog: uma por semana;
  • Youtube: uma por semana;
  • Linkedin: três por semana;
  • Facebook: cinco por semana;
  • Instagram: três por dia.

Quanto ao tipo de conteúdos, durante a sua produção, deve ter-se em mente três pilares estruturantes: informar, educar e entreter. Além de serem conteúdos do interesse do público-alvo, os conteúdos comerciais devem ser em menor proporção ou associados a campanhas de publicidade. A regra 80/20 no marketing digital sugere que se deve direcionar à persona 80%  de conteúdo relevante e apenas 20% de publicidade.

O ano da comunicação de proximidade

2023 foi considerado o ano da comunicação de proximidade, por isso, torna-se importante refletir sobre a importância deste tipo de comunicação.

De forma simples, adotar uma comunicação de proximidade pressupões aceitar a participação e o envolvimento de todos, através da qual se pretende transmitir uma mensagem adequada ao meio, direta e eficaz, na medida em produz os efeitos desejados perante o público-alvo.

A construção desta proximidade pode ser, na maior parte das vezes, um desafio no âmbito do marketing. Ainda que seja uma ferramenta eficaz para estreitar as relações com o cliente, requer um maior cuidado no tratamento e veiculação da informação.

Mas quais são as vantagens deste tipo de comunicação?

Uma maior taxa de conversão, a possibilidade de envio de mensagens personalizadas e instantâneas, a recolha de dados do comportamento do consumidor são alguns dos benefícios que conferem ao marketing de proximidade uma estratégia promissora e oportuna para uma boa adaptação das empresas à realidade atual, proporcionando-lhes diferenciação e competitividade.

Uma relação mais próxima com o consumidor vai promover e estimular um genuíno sentido de confiança, afinal todas as pessoas gostam de se sentirem “especiais” e no mundo dos negócios isso não é diferente. Cada vez mais, o cliente quer saber que é importante a que a empresa se encontra disponível para atender às suas necessidades.

Ainda investe em estratégias offline?

É quase uma pergunta retórica. Com o eclodir da publicidade digital e consequentemente com a alteração de hábitos de consumo, as estratégias de publicidade offline têm sido descuradas, ou até menosprezadas, pela maior parte das empresas.

A verdade é que a adaptação é uma necessidade constante e, por isso, rapidamente a publicidade online conquistou o seu “lugar ao sol”, mas será que pôr de parte o investimento em publicidade tradicional é a melhor decisão?

No marketing tradicional há inúmeras formas promover um produto/serviço, destacando-se como vantagem o alto impacto e envolvimento pelo contacto direto e pessoal que estes formatos proporcionam. O amplo alcance também é uma das caraterísticas valorizadas. Dada a impossibilidade de segmentação, a publicidade tradicional tem um alcance mais abrangente, ao mesmo tempo que confere mais autoridade e confiança.

Ao contrário do online, esta publicidade não pode ser ignorada pelo consumidor, não é possível bloquear ou “avançar/pular” o anúncio, potenciando a duração de visualização do anúncio e fomentando o reconhecimento da marca.

Outra das vantagens associadas a este meio é que a publicidade tradicional é uma forte aliada daquela que é a estratégia mais antiga e eficiente do marketing: o boca-a-boca. Ao apostar numa boa experiência publicitária pode estimular as pessoas a serem o próprio canal de divulgação dos seus produtos, serviços, ou marca de forma espontânea, o que amplifica consideravelmente o alcance desejado.

Embora mais dispendiosa, devido à sua abrangência e alcance, cada empresa deve adequar a sua estratégia de comunicação offline ao orçamento disponível. Para obter melhores e bons resultados, é importante que comunicação física e digital de cada negócio esteja em sintonia.

Potencie a sua marca!

A marca é uma união de tudo aquilo que a sua empresa representa e, por isso, possui identidade e voz própria, que desempenham um papel fundamental na construção da notoriedade e autoridade do seu negócio.

Ouvimos falar, de forma regular, em comunicação de marca e, de uma forma simples, respeitando aquilo que é a génese da comunicação, também neste âmbito surgem dois intervenientes: o emissor e o recetor. Neste caso em concreto, a comunicação de marca consiste na ligação comunicativa entre a marca e o consumidor, onde a marca é o emissor e o consumidor é o recetor.

É através da marca, e de toda a experiência que ele proporciona quando comunicada, que o seu negócio passa a ser reconhecido e recordado pelos públicos de interesse, uma vez que é a partir daí que estabelecem o contacto e criam as suas perceções.

“Uma marca forte pode fazer toda a diferença no futuro do seu negócio”

A partir destes breves pontos, conseguimos perceber o quão importante é comunicar uma marca, dedicando atenção a três fatores essenciais:

  • Personalidade – É fundamental definir a identidade e a mensagem que pretende passar;
  • Voz – Como é que a sua marca fala com o público?
  • Experiência – Quando comunicada, a marca promove experiências em diferentes pontos de contacto.

As marcas devem ser criadas com base num propósito e comunicar, de forma clara e efetiva, os seus valores e princípios aos consumidores, parceiros e à comunidade em geral. Deve assegurar a integridade e credibilidade da empresa, tratá-la como um simples nome ou logótipo é cometer o erro de não a potenciar e de não lhe dar o destaque necessário. Uma marca forte pode fazer toda a diferença no futuro do seu negócio.

Ainda se questiona sobre o que é que pode fazer pela sua marca?

Nós ajudamos. Não deixe de lado a gestão da sua marca. Através do serviço de Branding, a LDMEDIA vai ajudá-lo a potenciar o seu negócio, respeitando três fases cruciais neste processo: a definição da estratégia, o desenvolvimento da identidade visual e a promoção da marca.

Contacte-nos através do e-mail (info@ldmedia.pt) ou através do telefone (259 048 412 / 932 432 413) e acompanhe-nos nas redes sociais.

 

 

Mobile Marketing

Mediante dados disponibilizados pela Bareme Internet 2020, no mês de julho do ano passado o mobile gerou cerca de 56% do total de pageviews auditados. A mesma fonte revela, ainda, uma tendência de crescimento com algumas especificidades, como é o caso do peso do mobile.

Comparativamente ao ano de 2019, e no que diz respeito ao ligeiro crescimento global de portugueses com a utilização regular da Internet, destaca-se o avanço do smartphone (66%), que aumenta a distância relativa ao computador pessoal, apresentando uma percentagem de 61%.

Como se pode comprovar em termos estatísticos, a utilização de dispositivos móveis dispara quando comparado com outros meios. Nesse sentido, e dado o aumento, a área do marketing e semelhantes, seguem esta tendência e é aí que surge o conceito de Mobile Marketing.

O que é o Mobile Marketing? 

O Mobile Marketing define-se como uma estratégia que, tal como o nome indica, usa os dispositivos móveis em ações de marketing, com o objetivo de interagir com o público-alvo e criar conteúdo. O alcance de resultados é feito a partir de aplicações nativas de smartphones, tablets, smartwatches e diversos como os SMS’s, agora menos utilizado, mas ainda muito popular, e-mails, QRCODE, Aplicações e Redes sociais.

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Copywriting: A escrita na linha da frente da persuasão

O Copywriting é uma estratégia do marketing de conteúdo que consiste essencialmente na produção de textos de forma persuasiva com o objetivo de influir alguém a realizar determinada ação. Para que não restem dúvidas, importa salientar que copywriting não é o mesmo que copyright, uma vez que este último diz respeito ao tratamento da proteção dos direitos autorais.

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Social Media vs Redes Sociais

Acreditamos que em algum local ou em certo momento já ouviu falar sobre Social Media. Mesmo assim saberá com precisão qual o real significado deste conceito?

Pois bem, o Social Media nada mais é do que o conjunto dos meios dos quais as marcas e as empresas fazem uso para divulgar todo o seu conteúdo, neste caso, como exemplos, temos os websites, os blogs e as redes sociais.

Por serem idênticos concetualmente, os termos Social Media e Redes Sociais são na maior parte das vezes confundidos, isto por se pensar que têm o mesmo significado, o que na realidade, não é verdade!

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(#)Hashtags

As hashtags são definidas como palavras, frases ou expressões precedidas de um símbolo de cerquilha (#) associadas a determinados assuntos que permitem a identificação da temática dos conteúdos publicados nas redes sociais.

Após publicadas nas redes sociais, as hashtags transformam-se numa hiperligação que direciona o utilizador a uma nova página com outras publicações relacionadas aos tópicos em discussão.

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Conteúdo – o dono disto tudo

Toda a Internet é feita de conteúdo e quando falamos neste contexto surge, inevitavelmente, a expressão “O conteúdo é rei”, cunhada por Bill Gates. Quando o fundador da Microsoft proferiu esta frase, já antevia a necessidade de se produzir conteúdo como forma de criar autoridade e relevância na Internet.

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